Miguel continua a ser uma figura incontornável deste Big Brother. O concorrente voltou a ser comentado no Extra desta quinta-feira.
Pedro Crispim e Teresa Silva sublinharam que quem faz frente a Miguel fica mais perto da linha de saída. O stylist considerou que o que faz falta é pessoas que lhe façam frente, realçando que há “quase a ditadura do Miguel” na casa.
“Acredito que se o Miro jogasse como tem capacidade de o fazer, possivelmente íamos ver o Miguel subir aqueles muros com as unhas dos pés. Porque acho que é isso que lhe faz falta e é isso que faz falta a esta casa: quem o afronte porque nem todos têm que baixar a cabeça e dizer ‘amen’ ao jogo e às necessidades dele, quase a ditadura do Miguel, que é algo que me tem angustiado“.
Também Teresa Silva sublinhou que existe um fanatismo pelo concorrente.
“Os concorrentes não o afrontarem não tem a ver com o jogo do Miguel, tem a ver pelo jogo chamado aviões: assim que alguém tem uma opinião contrária, vem um avião como já aconteceu que juntaram logo as quatro pessoas que estão de alguma maneira a fazer frente ao Miguel para dizer que são falsos. Aqui tem a ver com um fanatismo autoritário que se passa cá fora e que não tem nada a ver com eles, mas que influencia muito lá dentro“, referiu.
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