Teresa Guilherme foi uma das convidadas do ‘Dia de Cristina’ desta terça-feira. A apresentadora do Big Brother foi surpreendida com algumas perguntas feitas pela Voz.
A apresentadora falou do regresso à condução do reality show após o convite de Cristina Ferreira.
“Qual o segredo do sucesso do Big Brother?”
“É o senhor Big Brother. O segredo do sucesso são os concorrentes. Observar as emoções e estar a rever-nos naquelas pessoas e observar…”, afirma.
“Só se conhece os concorrentes quando se fecha a porta. Fazemos os castings, vemos tudo e temos uma impressão sobre eles, mas depois os mais atrevidos são os mais calmos, aquele que pensas ser o mais calmo é o mais atrevido. Nunca se sabe. O segredo do Big Brother é como se reage ao convívio forçado 24h sobre 24h”.
“Se fizesse uma curva da vida dos reality shows, quais seriam os melhores e os piores momentos?”
“Melhor momento sem dúvida o primeiro momento do primeiro Big Brother. Não sabia que ia ser aquela revolução toda. Foi a inocência do momento mas com uma certa pipilância, não sabemos estávamos a experimentar uma coisa pela primeira vez… A saída do Zé Maria também”.
“Depois há muitos momentos, muitos concorrentes de quem continuo amiga, a trocar mensagens e continuo a saber deles e a ver a vida deles…”
“Depois muitos momentos da Casa dos Segredos 2, muita Fanny, muito Marco Costa, foram concorrentes muito marcantes. Mas houve muitos neste tempo que foram muito marcantes…Tenho um momento ligado à Voz que foi a minha despedida há anos atrás. Aquele apagar de luz…”
“Conte-nos algo que ninguém sabe sobre si”
“Que sou muito dramática e que choro muito. No domingo passado moí a cabeça desde manhã à equipa toda, a chorar a dizer que ia correr muito mal…Estava chorosa, a chorar o dia inteiro…”
“Sou muito dramática, é a minha veia de fadista que vem da minha mãe”.
A entrevista de Teresa Guilherme terminou com a música favorita da apresentadora, que a deixou em lágrimas.
“Eu sei”, de Sara Tavares na voz de Vanessa Silva e Rui Andrade deixaram a apresentadora muito emocionada.
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