Noélia ficou noiva dentro do programa. Filipe, “o seu Pepe”, enviou um avião com o pedido que surpreendeu a algarvia.
O anel de noivado chegou depois durante uma gala em que Filipe fez novamente a pergunta, com Noélia a ver pelo ecrã do confessionário.
Já cá fora, durante o Você na TV desta terça-feira, Noélia foi surpreendida com um novo pedido, agora finalmente cara a cara.
Noélia voltou a dizer o ‘sim’ e diz que o casamento será no próximo ano.
Algarvia emociona-se a recordar pai
“Recordar é viver. Mas custa… Estou e fico triste, vivi perdas grandes nos últimos tempos, mas tento ter força e olhar para a frente, porque a vida é assim…”A minha vida não foi fácil.”, disse, recordando a curva da vida que fez no programa.
Maria Botelho Moniz conta que se emocionou com a história de Noélia e pelo facto desta ter perdido o pai pouco tempo antes de entrar na casa do Big Brother.
“Pensei muito se haveria de entrar ou não. Houve pessoas que disseram que seria uma homenagem ao meu pai…Ele participou no vídeo de apresentação. Ele faleceu a 6 de abril e eu no dia 24 de abril eu entro no BBZoom. Foi muito pouco tempo…Tive de pensar e tomar a decisão se entrava ou não. A minha mãe disse-me que secalhar era melhor não ir, mas pensei assim ‘Vou ver se consigo resolver as coisas e se conseguir eu vou’. Consegui resolver tudo, já não precisavam das minhas assinaturas e vim. Mas nunca pensei em ficar tanto tempo…”, disse, emocionada.
“O Zoom para mim foi muito bom. Dormi muito, porque naquele mês trabalhei muito e depois foi o falecimento do meu pai, sofri muito. Considero-me forte psicologicamente e tenho os pés assentes na Terra. As coisas acontecem e nós temos de aceitar. Não podemos andar sempre a questionar o porquê. Mas dói muito. Temos de ter força e de olhar para a frente. Não sabemos o que pode acontecer. Nunca estamos preparados mas temos de conseguir manter-nos bem e ter força…”, referiu.
“O caso da Ana foi pior. Tendo em conta que eu tinha visto o meu pai num sábado e antes de ele falecer ele falou comigo. Fui a última pessoa com quem ele falou. Porque quando se estava a sentir mal ligou para mim, para chamar o 112, mas já não chegou a tempo. É complicado…A Ana há tanto tempo que não falava com o pai…Tentei dar-lhe o máximo de força que consegui e disse-lhe para não se sentir culpada…”.
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