Sandrina esteve esta manhã de sexta-feira no Você na TV à conversa com Maria Botelho Moniz. A sexta classificada do Big Brother fez uma análise ao que viveu na casa mais vigiada do país.
“Já tenho saudades, ando à procura dos meus colegas. Só chamo Big ou Iury à minha mãe…Ando sempre à procura do microfone”, disse, referindo que já tem saudades.
Sobre a relação especial que construiu com o Big, Sandrina revela vontade de conhecer a Voz.
“Entrava nas brincadeiras e o Big entrava nas minhas brincadeiras. Parecia que era alguém que já conhecia à vinte anos, mas estava só a falar para um olho. Começava a imaginar que era um macho latino”, afirma, sorridente.
Sobre a causa que defendeu no programa, a etnia cigana, assume ter ficado satisfeita e orgulhosa.
“Tenho muito orgulho em ser de etnia cigana. Nós somos muito ligados, na cultura, dança. Eu quis explicar que somos todos iguais. Não é por ser da etnia, religião, cor, somos todos iguais. Por dentro temos sangue, temos coração…”, afirma.
“Missão cumprida. Pensei que ia-me embora passado uma semana ou um mês. Mas depois os meus colegas começaram a gostar de mim e eu deles, levo-os a todos para a vida. Todos…Na última semana, quando recebi o passaporte, não queria acreditar. Mas a última semana foi muito má para mim, porque sabia que me ia embora, eram as despedidas”, diz.
“Já recebi mensagens e todos da etnia cigana estão muito orgulhosos e é um orgulho porque foi a primeira vez a estarem representados”, acrescenta ainda a jovem de Moura.
Sandrina depois de ver a curva da vida assume que passou por momentos muito complicados na adolescência, chegando mesmo a pensar em suicídio. Na casa sentiu a falta da mãe e tentou apoiar-se nas colegas de que esteve mais próxima.
“Já passei por muito e ainda não tinha saído dos braços da minha mãe. Ali estava perdida e tive de ir procurar por carinho. Era a bebé da casa. Quando saiu a Sónia e o Edmar, foi difícil. Agarrei-me muito à Iury e à Ana Catharina”, assumindo que sentiu muitas saudades da mãe.
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