Ana Catharina decidiu confrontar Pedro Alves com o tema da homofobia depois de ver as declarações do concorrente no casting feito antes de entrar na casa.
Depois da brasileira se ter remetido ao silêncio durante o Extra, sentiu necessidade de confrontar o colega com aquilo que disse.
“Eu quando coloco a cabeça no travesseiro e não consigo dormir é sinal que tenho de falar e ontem…Continuo a ter a mesma opinião do Pedro e fico feliz que tenha mudado a atitude, acredito na mudança das pessoas, mas preciso de dizer como me senti…Eu como parte dessa comunidade, me senti triste e queria compartilhar a minha opinião. Somos todos iguais…”
“Quanto a beijar em público…Acredito que toda a forma de amor é linda e tem de ser mostrada. Acredito que dois homens se beijando, duas mulheres se beijando, um homem e uma mulher se beijando é lindo e o que é feio é guerra e que o amor nunca deve ser censurado”, disse Ana Catharina.
“Queria expôr como me senti…”, termina a jovem brasileira.
Pedro Alves não gostou de ser novamente confrontado com o tema e em conversa para Hélder considerou que o facto de Ana Catharina ter pedido para se reunirem na sala para falar do tema, foi uma maneira de dar nas vistas e o colocar numa posição frágil.
“É a guerra dos gatos, para chegar lá cima à mala”, começou por dizer.
“Vale tudo para chegar em primeiro. Ricos 3 ou 10 dias que faltam. Metem aí nas setinhas para passar para a frente. Ontem, estava com sono, que estava cansada mas ouviu tudo que se disse. Captou tudo e depois vem aviões de sonsa para outras pessoas…”, referiu ainda.
O concorrente ficou realmente afetado e diz sentir-se “sozinho, a lutar contra os guerreiros da frente, e a lutar contra os canhões de trás”.
“Que palhaçada, que palhaçada. Se não te pões fino, vai unhas vai tudo. Pessoas que tentam rebaixar os outros… Um gajo respeita tudo, é um abre olhos”, terminou.
O que tem a dizer sobre isto?