Daniel Monteiro foi dentro da casa do Big Brother um dos concorrentes mais polémicos. Cá fora tem sido dos mais criticados.
Esta quarta-feira, o ex-concorrente mostrou-se dentro de um carro de luxo – usado nas gravações do videoclipe de Sérgio Rossi, em que Iury participou – e deixou um desabafo.
“Quando eu ouço alguém a dizer que é difícil, eu vou lá e faço parecer que é fácil. As pessoas estão sempre a espera do fracasso dos outros e esperam de ti exatamente aquilo que elas não foram(ou nunca serão) capazes de fazer”, escreveu na publicação no Instagram.
Nos comentários, o bombeiro de Valongo recebeu o apoio dos fãs.
“Disseste tudo Daniel …. Sabes que criticar toda a gente crítica mas agora fazer as coisas tá quieto . Tomará a essas pessoas fazer o que tu já fizeste. Felicidades para ti e para a Iury e que sejam muito felizes…”, pode ler-se.
“Na vida vão sempre existir dois tipos de pessoas, aqueles que nos acrescentam e aqueles que nos ensinam, ambos podem ser passageiros, podem ser duradouros, mas a verdade é que de forma positiva ou negativa, o importante mesmo é retirar de cada uma um ensinamento, e com ele, podermos crescer e ser melhores. Vai em frente, segue o sonho e absorve da vida o que realmente importa… que é viver ❤️ e assim de certeza que vais sempre conseguir o que te faz feliz”, pode ler-se ainda.
Daniel Monteiro tem sido frequentemente criticado por não ter voltado ao trabalho como bombeiro depois de sair da casa. O jovem de Valongo, ainda dentro da casa, esteve envolvido em polémica com as declarações a Ana Catharina que levou a que fosse apelidado de “bombeiro só de farda”.
Daniel Monteiro, o ex-militar e bombeiro profissional que entrou na casa do Big Brother, revelou à TV Guia um pouco da sua experiência e do que viveu em África, durante as missões.
O jovem de Valongo fez duas missões enquanto militar, uma no Kosovo e outra na República Centro-Africana, que lhe deixaram marcas e que moldaram um pouco a sua personalidade.
“O que me mudou foi a vida militar. Entrei um miúdo, sem grandes regras, e levei um choque enorme de disciplina”, revela.
“Há coisas que nos marcam. A do Kosovo foi de paz. Já na República Centro-Africana, entre 2018/2019, foi maus duro. Fiz lá o meu Natal e passagem de ano a enfrentar grupos armados e milícias”, recorda o paraquedista.
A enfrentar um verdadeiro palco de guerra, Daniel recorda que o objetivo era proteger outras pessoas e que fez de tudo para defender os seus camaradas. “Usando a mesma força que usaram contra nós”.
O namorado de Iury revela das coisas mais duras e que o fizeram muitas vezes chorar foi ver “uma criança de cinco anos sem pés, ou caída num valeta com bichos a cometem-lhe o corpo”.
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