Cristina Ferreira voltou às manhãs da TVI, desta vez para substituir Maria Botelho Moniz. A apresentadora juntou-se a Cláudio Ramos no ‘Dois às 10’, desta segunda-feira.
Para além de ser comentada a estreia de ‘O Triângulo’, outro dos assuntos comentado foi a traição de Rúben da Cruz, tema quente deste fim de semana.
O ex-concorrente do Big Brother foi apanhado pela mãe do filho e as mensagens privadas foram expostas.
Cristina Ferreira aproveitou o momento no programa das manhãs para deixar uma posição sobre a exposição do caso.
“Estamos a falar de uma coisa que dói muito. A mulher que percebeu, quando olhou para as mensagens, que tinha sido traída. Tem aquele choque de perceber que as desconfianças dela estavam certas. No momento deve ter pensado, por uma questão de vingança, ‘o país inteiro vai saber o que tinhas feito’. Acho que se as pessoas pensassem um bocadinho nas coisas não fariam depois. Não há necessidade nenhuma de um país inteiro saber o que lhe aconteceu a ela e aquilo que ele é. Mas a mágoa leva-nos a fazer coisas menos felizes”, começou por dizer.
“Tenho uma posição em relação àquilo que considero empoderamento. Já quando a Shakira fez a música a arrasar o Piqué, não acho nada empoderamento. Empoderamento é seguirmos a nossa vida e não precisarmos destes atos de vingança para diminuirmos o outro e para dizer ‘és uma merda’. Acho que não há necessidade nenhuma de toda a gente à volta saber o que aconteceu“, atirou ainda.
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