Cláudio Ramos esteve esta manhã de sexta-feira na companhia de Manuel Luis Goucha. O programa da manhã começou com os dois apresentadores a fazer um karaoke e a cantar músicas conhecidas. Um momento que certamente arrancou gargalhadas aos telespetadores.
Momentos depois, seguiu-se uma conversa mais intimista. Começaram por falar das férias de Cláudio com a filha Leonor, a mãe da filha, a orientação sexual e ainda o mundo da televisão.
Para Cláudio Ramos fazer televisão é um “balão de oxigénio”. “Agradeço todos os dias de ganhar dinheiro e pagar as minhas contas com aquilo que gosto de fazer…Estou muito grato…Irrita-me esta facilidade com que dizem que querem ser apresentadores de televisão e repórter. Sabem o que é isso?”.
“Quem está em casa precisa de nós…As pessoas vêem televisão e veem os canais generalistas”, afirma.
“Já fiz coisas que não gostei…O que mais gostei, gostei de fazer ‘O Programa da Cristina’ e o Big Brother. O Big Brother é o programa da minha vida e foi feito numas circunstâncias que eu não merecia. Parece que foi o universo. ‘Eu vou-te dar isto, mas nestas condições’. Não há público, está tudo de máscara, concorrentes estão fechados, não tens o sabor do programa…”, disse falando do reality show.
“Eu acho que conquistei as pessoas. Eu tinha uma ideia, tinha três referências. A Júlia Pinheiro que fez a Casa dos Segredos 1, a Teresa que fez anos reality’s e a ti…Eu não posso ser o “vizinho” da Cristina e quero ser eu…Eu não fui no Zoom, que foi horroroso, estava nervoso”, disse referindo-se à falta que o público fez ao longo do programa.
“Chegar num estúdio impactante e ouve-se o eco. Mas só aquilo que me fez crescer”, concluiu.
Cláudio Ramos falou do projeto deste sábado, ‘Portugal na TVI’, onde será um dos 20 apresentadores.
“Vamos mostrar Portugal de Norte a Sul. 18 capitais de distrito, Madeira e Açores”, disse.
“Eu gosto muito do contacto com as pessoas na rua”, acrescentou.
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